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Declaração Doutrinária das Sagradas Escrituras

Autor: Trinitarian Bible Society

Publicado em: 19/11/2018

PREFÁCIO - As confissões doutrinárias da Reforma, tais como a de Westminster (1647), de Savoy (1658) e a confissão Batista de Londres (1689) afirmam,  com relação às Escrituras, que: “O Antigo Testamento em hebraico (que, nos tempos antigos,  foi a língua materna do povo de Deus) e o Novo Testamento em grego (que, no tempo em que foi escrito, era a língua mais conhecida entre as nações), sendo imediatamente inspirados por Deus e por seu singular cuidado e providência, mantiveram-se puros em todas as eras e, portanto, autênticos...(CFW 1:8)”.  A Sociedade concorda integralmente com esse pensamento, crendo que isto resume, com precisão, a seguinte doutrina:

 

1 . Somente as Sagradas Escrituras, auto-interpretantes, são competentes para definirem-se a si próprias. O testemunho das Escrituras sobre si mesmas pode ser resumido brevemente nas seguintes proposições:

 

   (1) A Bíblia é a revelação escrita de Deus para a humanidade (Êxodo 24.3-4; Salmo 119.140; Mateus 4.4).

 

   (2) Através do processo de inspiração (que significa ser “soprado por Deus”), um poder sobrenatural foi exercido pelo Espírito Santo sobre certos homens escolhidos, governando-os e dirigindo-os para escreverem as próprias Palavras de Deus, sem qualquer contaminação de erro (1 Coríntios 2.13, 2 Timóteo 3.16,17; 2 Pedro 1.21). Isso não significa negar que cada um dos escritores bíblicos tivesse um estilo e vocabulário próprios, mas significa afirmar que a superintendência divina era de tal forma que o produto final (sendo de inspiração verbal e plena) foi a própria Palavra de Deus e, como tal, a verdade pura e absoluta (Romanos 3.2; 1 Coríntios 14.37).

 

   (3) O poder sobrenatural envolvido no processo de inspiração e o resultado dessa inspiração foram exercidos somente na produção original dos sessenta e seis livros canônicos da Bíblia (2 Pedro 1.20,21; 2 Pedro 3.15, 16).

 

   (4) Em conformidade com os propósitos de Deus, com Suas promessas e sob Seu comando, cópias fiéis e precisas foram feitas (Deuteronômio 17.18, Provérbios 25.1); e, através do cuidado providencial de Deus, Sua Palavra foi preservada em todas as gerações (Salmo 119.15, Mateus 5.18, 24.35, Lucas 16.17; 1 Pedro 1.25). O povo que se denomina povo de Deus, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, foi indicado como guardião de Sua Palavra (Salmo 147.19, 20, Romanos 3.2, Colossenses 4.16 e 1Tessalonicenses 5.27).

 

   (5) O Senhor Jesus Cristo e Seus apóstolos receberam o texto do Antigo Testamento, preservado no hebraico comum, como as Escrituras (Lucas 4.16-19, 21, 2 Timóteo 3.16). Isso serve como nosso modelo para aceitarmos o histórico Texto Recebido (Textus Receptus) do Novo Testamento em grego também como as Escrituras (1 Timóteo 5.1, Lucas 10.7, 2 Pedro 3.15,16).

 

   (6) Estes textos das Escrituras (Nota 1), refletem as qualidades das Escrituras sopradas por Deus, incluindo a autenticidade, a santidade, a pureza, a verdade, a infalibilidade, a confiabilidade, a excelência, a auto-autenticidade, a indigência, a suficiência, a perspicácia, a auto-interpretação, a autoridade e a inerrância (Salmo 19.7,9, Salmo 119). Consequentemente, devem ser recebidas como a Palavra de Deus (Esdras 7.14; Neemias 8.8, Daniel 9.2; 2 Pedro 1.19), e a leitura correta em qualquer ponto deve ser procurada dentro destes textos (Nota 2).

 

   (7) Da mesma forma, as traduções das línguas originais devem ser consideradas como a Palavra de Deus escrita, à medida que sejam traduções precisas de acordo com a forma e o conteúdo dos Originais. Atos 8.32 e sgts; 15.14-18, Romanos 15.8-12, contêm citações do Antigo Testamento traduzidas para o grego e, ainda assim, são consideradas como tendo o status de Palavra de Deus pelo Espírito Santo, conforme indicado pelo uso das expressões “Escrituras” e “está escrito”. As variações encontradas nestas e em outras citações no Novo Testamento têm uma garantia divina (Nota 3).   Para se alcançar a necessária precisão na tradução, o método a ser seguido deve ser o da equivalência formal ao invés da equivalência dinâmica. A tradução deve refletir tanto a forma quanto o conteúdo dos Originais, sendo o mais literal possível e apenas tão livre quanto necessário; isto é, ao traduzir as palavras deve-se seguir o conteúdo proposicional e a organização textual dos Originais, da melhor forma possível, libertando-se da invenção humana, da adição ou subtração textual, a não ser quando necessária.  

 

Nota 1. A Sociedade Bíblica Trinitariana mantém que o verdadeiro texto providencialmente preservado como autêntico é o encontrado no Texto Massorético, em hebraico, e no Texto Recebido (Textus Receptus), em grego.  Assim fazendo, ela segue a histórica posição Protestante ortodoxa, reconhecendo como as Sagradas Escrituras os textos hebraico e grego consistemente acessíveis e preservados em meio ao povo de Deus de todas as idades. Esses textos têm permanecido em uso comum em diferentes partes do mundo, por mais de quinze séculos, e representam fielmente os textos usados nos tempos do Novo Testamento.

 

Nota 2. Erros, omissões e adições em manuscritos particulares não incidem sobre a qualidade das Escrituras, incluindo o fato da inerrância, porque os erros de fato não fazem parte das Escrituras inerrantes.

Nota 3. As traduções feitas desde os tempos do Novo Testamento usam palavras escolhidas por homens não-inspirados para traduzirem as palavras de Deus. Por essa razão, nenhuma tradução da Palavra de Deus terá o status de ser final e definitiva. O apelo final deverá sempre ser em direção às línguas originais dos textos originais (hebraico e grego) (como definido na nota 1).

 

2.     Como já foi afirmado acima, o Senhor Jesus endossou o padrão e a preservação do Antigo Testamento, em Seus dias, como “a Escritura” (Lucas 4.17, 21), considerando-a como confiável em cada palavra em particular e incapaz de ser “rompida” (“desligada” ou “desatada”) porque é pura, não corrompida e, portanto, absolutamente confiável (João 10.34-36). Historicamente, por muitos séculos, a Igreja, de forma acertada e necessária, considerou os manuscritos reconhecidos do Antigo Testamento hebraico e do Novo Testamento grego como a palavra verbalmente inspirada de Deus, escrita, e completa nos sessenta e seis livros canônicos.

 

3.  A constituição da Trinitarian Bible Society (Sociedade Bíblica Trinitariana) especifica as famílias textuais que serão empregadas nas traduções que circula. O Texto Massorético no hebraico (Nota 1) e o Textus Receptus no grego (Nota 2) são os textos que a constituição da Trinitarian Bible Society (Sociedade Bíblica Trinitariana) reconhece como sendo preservados pela providência especial de Deus dentro do judaísmo e do cristianismo. Portanto, estes textos são definitivos e o ponto final de referência de todo o trabalho da Sociedade.

 

Nota 1. A Sociedade aceita como a melhor edição do texto hebraico Massorético aquele preparado em 1524-25 por Jacob ben Chayyim e conhecido, por causa de seu editor David Bomberg, como o texto de Bomberg. Esse é o texto base do Antigo Testamento na Versão Autorizada em inglês. 

 

Nota 2. O Textus Receptus grego é o nome de um grupo de textos impressos, o primeiro dos quais foi publicado por Desidério Erasmo, em 1516. A Sociedade utiliza para a finalidade de tradução o texto reconstruído por F.H.A Scrivener, em 1894.

 

4.     Como o escopo da Constituição da Sociedade não considera as variações menores entre as edições impressas do Textus Receptus, isso necessariamente exclui a Sociedade de empenhar-se em alterar ou corrigir o Texto Massorético em hebraico e o Textus Receptus em grego com base em outros textos hebraicos ou gregos. A política editorial e a prática deverão observar esses parâmetros.

 

5.     Com relação à “promoção e edição de novas traduções e a seleção de versões em línguas estrangeiras” a Constituição da Sociedade afirma: ‘O objetivo deverá ser o de produzir ou selecionar versões cuja base textual estiver o mais próximo possível do Texto Massorético em hebraico e do Textus Receptus em grego, que são as bases da Versão Autorizada em inglês e das traduções de padrão comparável em outras línguas europeias do tempo da Reforma Protestante.’ A política editorial e a prática deverão buscar esse objetivo.

 

 

 

Glossário

 

Versões Antigas - Por exemplo, a Septuaginta (datada aproximadamente entre 250 e 150 A.C.) a Peshita, a Cóptica (Saídica ou Tebaica e Boarica) Etiópica, Latina Antiga (Vetus Ítala) e Vulgata, produzidas nos primeiros séculos da era cristã.

 

Apógrafos - Cópias dos manuscritos originais e inspirados. A Sociedade Bíblica Trinitariana (seguindo o texto tradicional da Igreja Protestante) considera o Texto Massorético em hebraico e o Textus Receptus em grego como os melhores representantes dos Autógrafos. 

 

Autógrafos - Os manuscritos hebraicos e gregos escritos por autores inspirados, que agora estão indisponíveis.

 

Bizantino - A era bizantina vai de 312 a 1453 D.C. Os textos produzidos por Erasmo, Beza, etc..que o tempo tornou conhecidos como formas Textus Receptus foram, em grande maioria, derivados da família Bizantina.

 

Poliglota Complutensiano -  A Bíblia poliglota, concebida em 1502 por Francisco Ximenes de Cisneros (1437-1517), foi produzida em Alcala (Latim: complutum) na Espanha; uma edição na qual os textos em hebraico, aramaico, grego e da Vulgata Latina apareceram lado a lado.  O quinto dos seis volumes continha o texto do Novo Testamento em grego e um glossário grego com seus equivalentes latinos. Ele foi impresso em 1514 (como foi também o primeiro Novo Testamento em grego), mas a Poliglota não foi publicada, de fato, até 1520 e não teve uma circulação geral a não ser a partir de 1522.

 

Textos Críticos - São textos construídos sem a atenção adequada à importância histórica que a Igreja de Deus atribui aos manuscritos e às leituras particulares, e confiados em poucos e antigos manuscritos sem representatividade, manuscritos e leituras que jazeram na obscuridade por muitos séculos. Os textos críticos são tais como os textos gregos de Westcott/Hort ou Nestlé/Aland, ambos fortemente baseados no Código Sinaítico, Aleph-01 (quarto século) e Códice Vaticano, B –03 (quarto século).

 

Equivalência Dinâmica - É um princípio de tradução que tenta recriar no leitor da língua receptora o impacto que o texto original tinha sobre os primeiros leitores, sem se preocupar em reproduzir as palavras da forma mais exata possível.  (O tradutor assume o papel de intérprete para determinar o pensamento originalmente intencionado. Isso geralmente resulta numa paráfrase interpretativa que tem pouco ou nada a ver com a linguagem dos textos originais). Enquanto todas as traduções podem, por necessidade, empregar, até certo ponto, a equivalência dinâmica, a Sociedade Bíblica Trinitariana rejeita o uso extensivo e desnecessário desse método de tradução.

 

Eclético -  Por definição: “uma seleção do que é considerado o melhor de fontes variadas”, mas, na prática, geralmente significa uma dependência forte de Aleph e B.  As diferenças entre os textos Críticos e Ecléticos são baseadas amplamente em nada menos que as considerações subjetivas do editor.

 

Cópias Remanescentes - São cópias de manuscritos gregos que sobreviveram até os dias de hoje. Embora essas cópias sejam de eras, inteireza, e precisão diferentes, a grande maioria delas (cerca de 90%) concordam com a versão tradicional do Novo Testamento encontrada nas edições impressas do Textus Receptus.

 

Equivalência Formal - É o princípio de tradução que aceita toda palavra das Sagradas Escrituras como sendo de origem divina e, por isso, leva em conta cada palavra da língua original, certificando-se de que, dentro do possível, a gramática, a forma, o vocabulário e a sintaxe hebraica e grega foram seguidos na tradução (o mais literal possível, e apenas tão livre quanto necessário). A Sociedade Bíblica Trinitariana acredita que esse é a único método aceitável de tradução.   

 

Infalível/Inerrante - A palavra “infalível” conceitua algo que “não seja possível de se provar qualquer falsidade, erro ou inverdade” enquanto que “inerrante” significa “completamente livre de qualquer erro ou equívoco”. Historicamente, os teólogos protestantes usavam esses termos para afirmar que as Escrituras são absolutamente verdadeiras e confiáveis.   Em primeiro lugar, essas palavras se aplicam aos Autógrafos e, depois, ao verdadeiro texto, providencialmente preservados dentro do Texto Massorético em hebraico e do Textus Receptus em grego. O uso moderno destes termos é freqüentemente intercambiável, ambos declarando que a Palavra de Deus escrita é total e completamente verdadeira.

 

Inspirada - Do grego, theopneustos - “soprado por Deus”- (2 Timóteo 3.16). As Escrituras são de origem e autoria divinas, produto do sopro divino. A inspiração é “plena” (do latim plenum - pleno, completo) que significa que a inspiração é completa e total. Assim, as Escrituras como um todo são a Palavra de Deus (“toda a Escritura”). A inspiração também é verbal (do latim, verbum, que significa palavra), isso quer dizer que cada palavra das Escrituras foi dada por Deus, garantindo que Sua Verdade foi comunicada da forma correta e apropriada: “E porei as minhas palavras na sua boca” (Deuterônomio18.18; 2 Samuel 23.1,2). “E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis. ”... (Apocalipse 21.5; Jeremias 30.2).

 

Texto Majoritário - É um texto baseado na maioria dos testemunhos dos manuscritos.  The Greek New Testament According to the Majority Text (O Novo Testamento grego de acordo com o Texto Majoritário), editado por Zane C, Hodges e Arthur L. Farstad (1982) é um exemplo moderno de um texto majoritário. Embora próximo do Textus Receptus, há diferenças e, algumas delas, de muita significância (p.e: João 7.53; 8.11; Atos 8.36,37). Além disso, como nenhuma colação de todos os manuscritos remanescentes foi feita até agora, o texto exato majoritário não pode ser determinado; e mesmo que isso fosse possível um dia, o texto resultante seria provisório e experimental, pois a descoberta de manuscritos posteriores poderia mudar leituras minoritárias para majoritárias ou vice-versa.  No entanto, a doutrina da preservação providencial ensina que a Igreja possui e sempre possuiu o verdadeiro texto das Escrituras.

 

Manuscritos - Originalmente os escritos foram feitos em papiro ou velo. Os manuscritos gregos estão divididos naqueles conhecidos como Unciais, escritos em letras maiúsculas, e minúsculos ou cursivos escritos à mão em letras minúsculas e ligadas.

 

Massoréticos - Do hebraico – Massorah: transmissão. Os massoretas (judeus escribas e eruditos) estiveram em atividade de 500 d.C. (alguns acham que muito antes disso) até cerca de 1.000 d.C.  Eles tinham como propósito passar adiante o texto hebraico do Antigo Testamento assim como o receberam. Um texto Massorético foi editado por Jacob Bem Chayyim para a segunda Bíblia rabínica publicada por Daniel Bomberg em Veneza 1524-25. Esse é o texto base da Versão Autorizada.

 

Latim Antigo - A tradução do latim antigo foi realizada consideravelmente antes da Vulgata Latina tão associada a Jerônimo (342-420).  O Antigo Testamento foi traduzido da Septuaginta, e o Novo foi uma das primeiras traduções do grego, citado por Tertuliano (220 dC) e Cipriano (258 dC).   Apenas fragmentos são disponíveis hoje em dia.

 

Preservação Providencial - Veja o que está escrito na Confissão de Fé de Westminster, capítulo 1:8: “O AntigoTestamento em hebraico (língua vulgar do antigo povo de Deus) e o Novo Testamento em grego (a língua mais geralmente conhecida entre as nações no tempo em que ele foi escrito), sendo inspirados imediatamente por Deus e conservados puros pelo Seu singular cuidado e providência em todos os séculos, são por isso autênticos (Mateus 5.18)...” Conforme foi ensinado no Salmo 117.2 e Mateus 24.35, etc...Deus preservou a Sua Palavra através das eras. O povo que se chama povo de Deus, no Antigo e Novo Testamentos, tornou-se instrumento de Deus para essa preservação (Salmo 147.19,20; Romanos 3.2).

 

Dessa forma, o Antigo Testamento hebraico foi usado nas sinagogas no tempo de nosso Senhor (e, mais tarde, preservado pelos massoretas), e o texto do Novo Testamento grego, reconhecido pela Igreja Grega durante todo o período bizantino (312-1453 d.C.) e, bem depois, preservado na vasta maioria dos manuscritos gregos existentes--esses textos têm sido aceitos historicamente pelo povo de Deus como sendo as Escrituras divinamente preservadas.  As edições impressas do texto grego, começando com Erasmo em 1516, embora baseadas num pequeno grupo de manuscritos disponíveis, encontram-se fiéis em refletir a grande maioria desses manuscritos. A primeira edição de Erasmo incluía, em alguns casos, leituras da Vulgata Latina. Isso deveu-se grandemente ao fato de que alguns manuscritos gregos disponíveis para ele estavam incompletos (p.e: em seu manuscrito do Apocalipse faltavam os seis últimos versículos).  Na quarta edição de Erasmo, em 1527, no entanto, ele utilizou o poliglota complutensiano, que continha uma edição do texto grego baseada em inúmeros manuscritos gregos e, à luz do texto complutensiano, seu texto do Novo Testamento grego foi completamente revisado. No entanto, algumas poucas leituras tiradas do latim, para as quais não existem remanescentes em grego, sempre têm sido incluídas nas várias edições impressas do Textus Receptus.

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